Pescaria das Coordenadas Adverbiais- 9º ano
O jogo da pescaria tem as mesmas características de uma pescaria tradicional, àquelas comumente realizadas em festas juninas.
Materiais:
Peixinhos;
Caniços;
Um lugar onde seja possível disponibilizar os peixinhos para a pescaria, no meu caso utilizei a mesa do professor;
Prêmios (usei chocolates, numerados)
1- Escrever diversas orações Subordinadas Adverbiais em vários peixinhos;
2- Cada aluno terá direito a uma pescada(ou a critério do professor), a qual ele deverá ler, analisar e classificar a oração pescada em causal, consecutiva, concessiva, temporal, etc.
3- Os peixinhos estão numerados com números de acordo com a quantidade de alunos ou a critério do professor.
4- Os prêmios também deverão está numerados, assim caso o aluno classifique corretamente ganha o prêmio do brinde, que também estará indicado no peixe pescado.
A brincadeira termina quando todos os alunos tiverem realizado sua pescada ou até quando os mesmos perderem o interesse.
Dinamizando o Saber
terça-feira, 3 de julho de 2018
Apresentação para o Dia
de Combate ao Abuso e Exploração Sexual a Criança e ao Adolescente
A apresentação será iniciada com a música criança feliz
(de fundo). Enquanto se apresenta uma criança dormindo.
Alguém ler
(ISSO ACONTECE TODOS OS DIAS EM ALGUM LAR DE ALGUM
"BOM CIDADÃO"!)
MONÓLOGO
DE UM ABUSO ( Autor desconhecido)
“Envelheci aos cinco anos de idade, esta é a primeira
vez que me lembro de alguém adentrar meu quarto e me tocar.
Alguém que me tocava, me acariciava. Naquele momento todo o meu profundo íntimo, estava sendo tocado, violado e invadido. Naquelas cotidianas noites, nas quais imóvel, atônita, e em silêncio profundo, fingia dormir e me contorcia como se em um ato de desespero acreditasse que aquele momento logo cessaria.
E assim cada ano que se passava eu era silenciada, ameaçada e cada vez mais envelhecia. Envelhecia n’alma, pois perdia aquilo que de mais precioso uma criança pode ter: sua inocência e sua infância. Me privaram o sorrir, o brincar, o correr, me privaram o desejo de sonhar. Tudo que eu desesperadamente queria era crescer para sair dali e assim finalmente me libertar.
Aos doze anos de idade, finalmente o ato com...
Alguém que me tocava, me acariciava. Naquele momento todo o meu profundo íntimo, estava sendo tocado, violado e invadido. Naquelas cotidianas noites, nas quais imóvel, atônita, e em silêncio profundo, fingia dormir e me contorcia como se em um ato de desespero acreditasse que aquele momento logo cessaria.
E assim cada ano que se passava eu era silenciada, ameaçada e cada vez mais envelhecia. Envelhecia n’alma, pois perdia aquilo que de mais precioso uma criança pode ter: sua inocência e sua infância. Me privaram o sorrir, o brincar, o correr, me privaram o desejo de sonhar. Tudo que eu desesperadamente queria era crescer para sair dali e assim finalmente me libertar.
Aos doze anos de idade, finalmente o ato com...
Enquanto a
leitura está sendo realizada, a criança se parece está tendo um pesadelo, pois
está inquieta, choraminga, sussurra, palavras do tipo... (NÃO, ME LARGA, ME
DEIXA, NÃO QUERO...)
Em um sobressalto acorda. Olha para um
lado, olha para o outro e fala: GRAÇAS A DEUS FOI SÓ UM PESADELO!
Na sequência um ou alguns alunos entram
cantando:
SE ESSA RUA, SE ESSA RUA FOSSE MINHA
EU MANDAVA, EU MANDAVA LADRILHAR
COM PEDRINHAS, COM PEDRINHAS DE BRILHANTES
PARA O MEU, PARA O MEU AMOR PASSAR
Enquanto cantam também espalham sobre um
TNT frases do tipo:
ESQUECER É PERMITIR, LEMBRAR É COMBATER, FAÇA BONITO, COMBATA,
PROTEJA, AME, NÃO PERMITA, NÃO A EXPLORAÇÃO INFANTIL, NÃO AO ABUSO SEXUAL
INFANTIL...
Em seguida declama-se o poema
CRIANÇA SE É PRA EXPLORAR
QUE SEJA A SUA CRIATIVIDADE
SE É PRA ABUSAR
QUE SEJA NO CUIDADO
Em seguida todos cantam
Um aluno declama
CRIANÇA SUA INOCÊNCIA
É PRECISO PRESERVAR
E SE FOR PRA EXAUSTAR
QUE SEJA DE TANTO BRINCAR
Enquanto se coloca o fundo musical com a
música brincadeira de criança os alunos aparecem realizando várias
brincadeiras.
Outro aluno declama
PRA VIOLÊNCIA SEXUAL
É MELHOR NÃO SE CALAR
A CRIANÇA É FLOR RARA
TODOS TEMOS QUE CUIDAR
Todos cantam
Ô FLOR, Ô LINDA FLOR
Ô FLOR VEM CÁ
Ô FLOR, Ô LINDA FLOR
Ô LÊ, Ô LÊ, Ô LÊ, Ô LÁ(bis)
(Enquanto todos cantam, a primeira parte da
musiquinha apresentam também a flor, símbolo do combate ao abuso e exploração
sexual contra criança e adolescente
Após a segunda parte da música alguém declama
VOCÊ MENINO OU MENINA
NÃO DEIXA NINGUÉM TE TOCAR
CASO ISSO ACONTEÇA
FALE, NÃO VÁ SE CALAR
Em seguida todos cantam
O SEU
CORPO É UM TESOURINHO
TÃO PRECIOSO E VOCÊ TEM QUE GUARDAR
SE ALGUÉM TOCOU EM VOCÊ
VOCÊ NÃO PODE ESSE SEGREDO ESCONDER(BIS)
CONTE PRO PAPAI, FALE PRA
MAMÃE
FALE COM SEU PROFESSOR
SE ALGUÉM TOCOU EM VOCÊ
E VOCÊ TRISTE FICOU
FALE PARA ALGUÉM
NÃO TENHA MEDO
NÃO GUARDE SEGREDO
CONTE PRA ALGUÉM
NÃO TENHA MEDO
NÃO GUARDE SEGREDO
CONTE PRA ALGUÉM
Para finalizar a criança do início volta a
dormir e todos cantam Criança Feliz
CRIANÇA FELIZ
FELIZ A CANTAR
ALEGRE A EMBALAR
TEU SONHO INFANTIL
OH MEU BOM JESUS
QUE A TODOS CONDUZ
OLHAI AS CRIANÇAS DO NOSSO BRASIL!(BIS)
FELIZ A CANTAR
ALEGRE A EMBALAR
TEU SONHO INFANTIL
OH MEU BOM JESUS
QUE A TODOS CONDUZ
OLHAI AS CRIANÇAS DO NOSSO BRASIL!(BIS)
Adaptações: Professora Maria de
Nazaré do Carmo de Jesus
sexta-feira, 18 de março de 2016
-Trabalhando com quadrinhas;
-Sílaba, classificação quanto a tonicidade.
Objetivos:
-Sílaba, classificação quanto a tonicidade.
Objetivos:
- Desenvolver habilidade da leitura poética;
- Conhecer estruturas de quadrinhas;
- Classificar as palavras quanto a tonicidade.
Sugestão de atividades
- Leituras coletivas;
- Identificação da estrutura das quadrinhas no quadro- branco;
- Orientação quanto a classificação da sílaba tônica, utilizando as palavras que rimam entre si.
Quadrinhas
Esta
noite tive um sonho,
Mas
que sonho atrevido,
Sonhei
que era o babado
Da
barra do teu vestido.
Chove
chuva miudinha,
Na
copa do meu chapéu
Antes
um bom chuvisquinho,
Do
que castigo do céu.
Você
me mandou cantar,
Pensando
que eu não sabia,
Pois
eu sou que nem cigarra,
Canto
sempre todo dia.
Com
jeito tudo se arranja,
De
tudo o jeito é capaz,
A
coisa é ajeitar o jeito,
E
isso pouca gente faz.
Escrevi
teu lindo nome,
Na
palma da minha mão,
Passou
um passarinho e disse:
-
Escreve em teu coração.
Batatinha
quando nasce,
Se
esparrama pelo chão,
Minha
amada quando dorme,
Põe
a mão no coração.
Corre
ratinho
Que
o gato tem fome.
Corre
ratinho
Que
o gato te come.
quarta-feira, 16 de março de 2016
- Trabalhando com letra de música
- Encontro vocálico
- Paródia
Objetivo:
- Desenvolver habilidade de leitura;
- Identificar o gênero textual do texto (D06);
- Localizar informações explícitas no texto (D08);
- Identificar os Encontros vocálicos presentes no texto;
- Conhecer e produzir paródias a partir de exemplificação.
- Ler e cantar a música Atirei o pau no gato coletivamente;
- Motivar os estudantes a identificar informações explícitas no texto, a partir de questionamentos;
- Conceituar e exemplificar Encontro vocálico;
- Propor atividade individual de identificação dos encontros vocálicos presentes na paródia Não atire o pau no gato;
- Apresentar modelos de paródias;
- Solicitar trabalho de produção de paródias em pequenos grupos.
Música
Atirei o pau no gato
Atirei o pau no gato to
mas o gato to
não morreu reu reu
dona Chica ca
admirou se se
do berro, do berro, que o gato deu
Miau!!!!!
Paródias
Não atire o pau no gato
Não atire o pau no gato to
porque isso so
não se faz faz, faz
o gatinho nho
é nosso amigo go
não devemos
maltratar os animais
jamais!!!!
Nunca falte a escola
Nunca falte a escola la
porque isso so
nao se faz faz faz
Quando falta ta
você não aprende de
e depois, e depois
fica pra trás
Jamais!!!!
O sapo lava o pé
O sapo lava o pé
ele lava porque ele quer
ele mora lá na lagoa
e lava o pé
porque ele quer
Não tem chulé
sexta-feira, 11 de março de 2016
Projeto Ler para crescer
Objetivo geral:
·
Desenvolver a capacidade leitora do estudante
através do acesso e trabalho com diversos gêneros textuais.
Objetivos específicos:
·
Possibilitar meios que favoreçam o
desenvolvimento das habilidades de leitura;
·
Promover o acesso a leitura através de
diferentes gêneros textuais presentes no dia- a- dia dos estudantes;
·
Desenvolver estratégias de leitura e produção
de textos coerentes;
·
Contribuir para o processo de alfabetização e
letramento dos estudantes do 4º ano, que apresentam dificuldade com a leitura e
a escrita.
Introdução
“Se conseguirmos
fazer com que as crianças tenham sistematicamente uma experiência positiva com
a linguagem, estamos promovendo o seu desenvolvimento como ser humano.”
Ricardo Bamberger
A
leitura é uma competência ímpar para o desenvolvimento do processo de ensino
aprendizagem, pois a partir da aquisição dessa habilidade, o estudante vai
encontrar mais facilidade para desenvolver as demais atividades a serem
desenvolvidas no âmbito escolar.
Nessa
perspectiva, esse trabalho será desenvolvido na turma do 4º ano do II ciclo,
que apresenta uma característica bastante peculiar, caracterizada por distorção
idade/série, alunos portadores de necessidades especiais e àqueles que ainda
não desenvolveram a habilidade de leitura.
Dessa
forma, considerando que, nesse ano de ensino, todos esses estudantes já devem
ter como requisito básico o domínio da leitura, escrita e interpretação, daí a
justificativa para o desenvolvimento do projeto, o qual servirá de fundamento
para o planejamento de critérios e metas que priorizem a melhoria da realidade
apresentada.
Justificativa
A
escola deve propiciar meios capazes de despertar o aluno para a competência
leitora, para tanto, faz-se necessário um trabalho criativo, dinâmico e
motivador que facilite o processo de alfabetização, pois, esta torna o
estudante apto e capaz de grandes conquistas e realizações enquanto individuo
social.
Metodologia
A
princípio as atividades serão realizadas em sala de aula, nas quais serão
disponibilizados diferentes gêneros textuais como forma de familiarizar o
estudante com o universo da leitura.
A
realização das atividades serão propostas através de:
·
Leituras individuais;
·
Leituras coletivas;
·
Realização de leituras pela professora;
·
Leituras em duplas e em pequenos grupos;
·
Apresentação de áudios e vídeos;
Os
textos propostos para a realização das atividades serão:
·
Listas;
·
Quadrinhas;
·
Poemas;
·
Parlendas;
·
Adivinhas;
·
Músicas;
·
Pequenas fábulas;
·
Pequenos contos;
·
Anedotas;
·
Pequenos textos teatrais;
·
Receitas;
·
Notícias, dentre outros.
A
apropriação da leitura será motivada através de:
·
Jogos (bingo, dominó, memória, Quebra cabeça,
amigo secreto, abecedário, forca, etc.)
·
Produção de textos individuais e coletivos;
·
Teatrinhos;
·
Brincadeiras diversas.
Duração
O
projeto será desenvolvido no primeiro semestre do ano 2016, as atividades
propostas obedecerão aos critérios estabelecidos pelos descritores propostos
para essa serie de ensino.
O
trabalho final será apresentado em um portfólio, contendo os registros das
atividades realizadas.
Público
alvo
Alunos
do 4º ano do Ensino Fundamental- II ciclo
Organização
Professora
Maria de Nazaré do Carmo de Jesus.
Referências
BRAGANÇA,
Isabella; CARPANEDA, Angiolina, Girassol Saberes e fazeres do campo. Língua
Portuguesa. 4º ano. São Paulo- 1ª edição. 2012.
O problema é nosso
O processo educativo em sua complexidade
vem a cada dia exigindo maior empreendimento de esforços, a fim de contornar as
dificuldades presentes no dia-a-dia de nossa realidade educacional. Esse
trabalho requer principalmente, a ação ativa de pessoas, criativas, dinâmicas,
empreendedoras, disponíveis e motivadas, enfim, engajamento e determinação.
Acredito em dias melhores para educação
escolar brasileira, no entanto, há ainda milhares de distâncias a serem
percorridas, para que enfim, se alcance a tal almejada a educação pública de
qualidade. E essa questão vai muito além de professores comprometidos e
responsáveis, pois dentro dessa grande rede hierárquica, ainda há a muito que
fazer.
É necessário o comprometimento sim, mas,
de todos os responsáveis por esse processo, alunos, familiares, professores,
demais agentes que compõem o contexto escolar, autoridades competentes,
políticas públicas, dentre outros, afinal somos uma rede, formamos um sistema,
o sistema educacional de ensino brasileiro.
Não adianta investir em formações
continuadas, se não disponibilizam o suporte necessário para que o professor as
coloque em prática na sala de aula, não adiante exigir planejamentos,
preparação de aulas, elaboração de projetos, se não há motivação e valorização
à figura do educador.
Enfim, a escola somos nós, a educação
deveria ser feita por todos nós, e assim sendo, cada qual deveria realizar seu
papel, contribuindo do seu jeito, em busca não só do melhores índices, mas da
efetivação concreta da qualidade, àquela que forma mentes reflexivas, que
produz mudança individual e coletiva, que colabora para o bem comum da sociedade,
pois de discursos prontos e filosóficos, o mundo anda cheio, no entanto, na
prática pouco se concretiza .
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